Prefeitura emite nota sobre estragos causados pela chuva em bairro de Cornélio

A Prefeitura de Cornélio Procópio informa que as fortes chuvas registradas na madrugada deste domingo (02), com volume acumulado de aproximadamente 140 milímetros, voltaram a causar transtornos em diversos pontos da cidade. Assim como ocorreu nas chuvas de janeiro, houve alagamentos e enxurradas isoladas, especialmente nas regiões mais vulneráveis. Um dos locais mais afetados foi o Jardim Seminário, em especial a rua Clarice Lispector, onde o grande volume de água acabou rompendo tubulações e invadindo quintais de residências. Equipes da Prefeitura estiveram desde as primeiras horas da manhã nos pontos mais atingidos, acompanhadas por um engenheiro civil, a fim de realizar um diagnóstico técnico detalhado. No caso da rua Clarice Lispector, o problema é mais complexo e exigirá a abertura da via para execução dos reparos necessários na rede de drenagem pluvial. A Prefeitura já iniciou o planejamento para essa intervenção emergencial. Por outro lado, áreas que receberam obras de melhoria recentemente, como a região da Indusem e a rua Ceará, não registraram alagamentos, demonstrando a eficácia das ações preventivas realizadas ao longo do ano. A administração municipal reforça seu compromisso em enfrentar os desafios estruturais deixados ao longo dos anos e reafirma que segue trabalhando para garantir mais segurança e qualidade de vida à população procopense. (Rádio Web CP com conteúdo da Comunicação da Prefeitura e foto: reprodução Wagner Alexandre Repórter). Esse perfume masculino você ainda não usou e, não sabe o que está perdendo...Clique no link e adquira o seu - https://mercadolivre.com/sec/2D2vhZu

Pedras de granizo de 100 gramas, alagamentos e desalojados: chuva forte causa estragos em cidades do Paraná

Diversas cidades do Paraná foram atingidas por fortes chuvas registradas neste sábado (1º). O estado ainda está sob alerta de tempestades do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso é válido deste domingo (2) até segunda-feira (3) e indica a possibilidade de chuva de granizo e temporais com chuvas e ventos fortes, de até 100 km/h. Em algumas cidades, houve queda de granizo, ventos fortes, alagamentos, quedas de árvores e algumas famílias ficaram desalojadas. Algumas cidades também tiveram o abastecimento de energia interrompido. De acordo com balanço preliminar da Defesa Civil, mais de 3,2 mil casas foram danificadas em todo o estado e centenas de famílias foram afetadas. As cidades de Santa Helena, no oeste do Paraná, e Campo Mourão, no centro-oeste, foram as que registraram os maiores volumes de chuva, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), com 138,6 milímetros e 81,4 milímetros, respectivamente. As maiores rajadas de vento foram registradas em Cornélio Procópio, com 95 km/h, e em Santo Antônio da Platina, com 91 km/h, conforme o Simepar. Em Jandaia do Sul, no norte do estado, as pedras de granizo chegaram a pesar mais de 100 gramas. O Simepar informou que houve queda de granizo em outras seis cidades: Mandaguari, Cianorte, Mandaguaçu, Entre Rios do Oeste, Planalto e Campo Mourão. Um mês antes, uma queda de granizo registrada no estado contou com pedras de gelo do tamanho de ovos de galinha. (Rádio Web CP com conteúdo do g1 PR e RPC — Maringá). **************************** Já usou esse perfume masculino? Se ainda não, você não sabe o que está perdendo...Clique no link e adquira o seu - https://mercadolivre.com/sec/2D2vhZu

Tempestade em Pato Branco/PR causa alagamentos

Pato Branco, no sudoeste do Paraná, teve ruas e casas alagadas após a tempestade que atingiu a cidade, na manhã deste sábado (19). A região está em alerta de chuvas intensas até 10h de domingo (20), de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), a estação registrou 64 mm de chuva até 10h. Deste acumulado, 32,2 mm foram em apenas 15 minutos. As rajadas de vento chegaram a 33,8 km/h e não houve queda de granizo. A Defesa Civil da cidade informou que duas famílias precisaram sair das casas porque a água causou danos aos móveis e à estrutura. Em outras residências, muros caíram. Entretanto, a situação é considerada controlada, sem registro de feridos. Rádio Web CP com conteúdo do G1 Norte/Noroeste).