Reviravolta em Cornélio Procópio: Colégio Nossa Senhora do Rosário é adquirido pelo grupo Magnus e seguirá em atividade

Após anunciar o encerramento das atividades, o tradicional “Coléginho” ganha novo fôlego com a chegada do grupo educacional de Jacarezinho.

O futuro do Colégio Nossa Senhora do Rosário, carinhosamente conhecido como Coléginho, em Cornélio Procópio, tomou um novo rumo nesta semana. Após 74 anos de história e diante do anúncio de encerramento das atividades, a instituição foi adquirida pelo grupo Magnus Educação, sediado em Jacarezinho, garantindo a continuidade do ensino que marcou gerações de procopenses. Com a nova gestão, o colégio passará a se chamar Magnus/Coléginho. A diretoria do grupo Magnus/Educação Ana Paula Orlandini Gales e o prefeito de Jacarezinho, Marcelo Palhares (PSD) prometem unir tradição e inovação no projeto pedagógico da escola. Segundo Palhares, a proposta é preservar parte das tradições e costumes implantados pelas irmãs que fundaram o colégio, ao mesmo tempo em que serão incorporadas metodologias atualizadas de ensino já aplicadas nas unidades do grupo Magnus — que mantém escolas em Jacarezinho e em Ourinhos (SP). A diretora Ana Paula destacou que o objetivo é manter a essência do Coléginho, investindo em melhorias estruturais e pedagógicas. Ela também garantiu que as taxas de matrícula permanecerão as mesmas, convidando os pais a conhecerem de perto o novo projeto educacional. “Queremos que o Coléginho continue sendo referência em ensino e valores, agora com o reforço da experiência e da estrutura do grupo Magnus”, afirmou Ana Paula. Com a reviravolta, o tradicional colégio — que por pouco não encerrou suas atividades — renasce com novas perspectivas, preservando sua história e abraçando o futuro da educação em Cornélio Procópio. (Texto: Rádio Web CP).

Reviravolta: novo suspeito confessa ter matado avó e neta no Paraná, confirma Secretaria de Segurança Pública

m homem de 24 anos confessou ter matado Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e a neta dela, Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11, em Jataizinho, no norte do Paraná. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública (SESP-PR) do Paraná na manhã desta quinta-feira (8). Marley e Ana Carolina foram encontradas mortas em casa no dia 22 de março. Na ocasião, a polícia divulgou que, ao lado dos corpos, havia um pedido de desculpas escrito com sangue na parede do quarto. O homem que confessou o crime não teve a identidade revelada. Segundo a SESP, o suspeito "revelou detalhes totalmente compatíveis com os laudos periciais", depois de ter negado envolvimento em um primeiro depoimento. A pasta informou que o pedido de prisão preventiva foi protocolado na tarde desta quarta-feira (7). A nota ainda diz que o homem cumpre pena por tráfico de drogas e já está preso por isso. Quando o duplo homicídio aconteceu, ele estava em saída temporária. Segundo a SESP, o homem tem histórico de atos infracionais relacionados a crimes patrimoniais, como roubos violentos, cometidos quando tinha menos de 18 anos de idade. Antes da confissão, outro homem foi preso - Antes do novo suspeito confessar o crime, um homem foi preso por suspeita de envolvimento no crime. Ele continua sob custódia, de acordo com a Polícia Penal do Paraná em nota enviada ao g1. Desde a prisão, em 26 de março, a polícia nunca detalhou o que exatamente motivou a prisão dele. Antes de ser detido, o homem chegou a ser agredido pela população. Até a última atualização desta reportagem, a polícia não divulgou se este primeiro preso continuará detido, ou se ele tem ligação com o novo suspeito que confessou o caso. Relembre o caso - Marley e Ana Carolina foram encontradas mortas dentro de casa. Segundo o boletim de ocorrência divulgado pela Polícia Militar (PM-PR) à época do crime, as vítimas foram encontradas pelo filho de Marley, no dia 22 de março, quando ele foi ao endereço para visitá-la. Ao lado dos corpos, a Polícia Militar (PM-PR) disse que havia um pedido de desculpas na parede escrito com sangue. A corporação informou que elas tinham sinais de violência. "Deculpa mae (sic)", dizia o recado. O primeiro suspeito foi preso quatro dias após o crime, em 26 de março. O material genético dele foi colhido para ser comparado a coletas feitas no local do crime e nos corpos das vítimas. Em 4 de abril, três facas e uma bermuda foram apreendidas em uma operação da polícia. O delegado Vitor Dutra informou, na ocasião, que os itens estavam em endereços que ficam próximos ao local do crime. No dia 25 de abril, a polícia comunicou que protocolou o pedido de prorrogação da prisão temporária do suspeito. A justificativa era "garantir a regularidade na coleta de provas quanto para preservar sua integridade física, diante da grande repercussão do caso e da intensa comoção pública". (Rádio Web CP com conteúdo de Mônica Dau, Alberto D'Angele, Tatiane Vieira, Bruna Melo, g1 PR e RPC Londrina — Londrina).